sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

De volta á realidade (Do passado poético ao presente irreal)








Ah se tu soubesses
o quanto trocaria os banhos de sol,
por nossos banhos de chuva.


Meus papos de política,
dariam espaço á fugas da polícia.
No parque em que as memórias não envelhecem.
O corpo padece, a mente envelhece.
O fruto imaturo é sempre mais amargo.

Cinco minutos a mais,
São promessas de mais.
Novelas sem fim.
Estando acima ou abaixo.
Já não sente o cheiro das flores do jardim.

Venha quando quiser.
E seja o que vier.
Há uma nota nova de guitarra que já ecoa.
Num domingo á toa, uma canção sobre o tempo.
O tempo voa.



João.