quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Praças.


Meu radicalismo externo,
Expõe que nossas diferenças são apenas exteriores.
Você e seu mundo.
Eu no maldito “jardim dos sentidores”.



Eu não sei definir nada.
Eu não vou ouvir tua fala.
Eu não tenho o que dizer.
Calado o meu grito faz doer..

Se a dor é coisa comedida,
o amor também pode ser,
mas não é isso o que desejaria.
E jamais desejei no “te conhecer”.

Essas coisas desencontradas,
No pequeno espaço do meu peito,
Vem! Uma vez mais vem o mesmo vento,
querendo soprar de volta aquele tempo.

Tempo de praça e utopia.
Tempo de graça e nostalgia.
Tempo não é nada nenhum dia.
Tempo é qualquer coisa de poesia.


João.

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