terça-feira, 1 de setembro de 2009

Cem anos de solidão





Eu poderia falar sobre o céu.
Eu poderia falar sobre amor.
Eu poderia dizer que sou seu.
E até falar sobre a dor.






Eu posso tudo, mas nada é p´ra você.
Você não sente, você não vê.
O sonho agora é de um outro tempo.
Esse tempo ficou lá atrás,
Quando andava á esmo (...)

Mas ainda sim sou melhor do que antes.
E então, entretanto, enfrento cem anos de solidão.
Estou com o céu no chão, mas ainda sim é melhor que com você (...)

Pense, sinta, corra, fuja, fale, sonhe, escreva, cante.
Sofra, chore e sinta ódio, angústia, esperança e dor :

“Amor”: que sempre, sempre há de ser por mim.

“Amor”: que sempre, sempre há de ser por mim.

João.

Um comentário:

uma poetinha... disse...

parece meu querido, que está na hora de fabricar menos solidão e mais companhia...a vida em geral é feita de outros.
bj